Com a vontade de conhecer novos caminhos, desta vez quisemos chegar a Chaves!!! Tivemos que sair muito cedo: 8h30m (ao contrário das 10H do costume) seguimos ao nosso destino.
Ás 10h30m já tinhamos passado Vieira do Minho, graças ao GPS que hoje liderava o grupo e não falhava nenhum caminho. Para não falar da afinação do motor que o Nel deve ter feito porque a mota do GPS estava com muito gás.
Parámos pela primeira vez para recuperar forças. Para quem já não andava há muito tempo estava a aguentar me muito bem fisicamente... bem excepto as pernas arqueadas tipo cowboy por andar tanto tempo em cima dos meus poucos cavalos. Vê-se pela minha pose um tanto gay..jpg)
Ainda em altura de descanso, posamos para a foto... afinal estavamos muito adiantados!
Foi altura de nos pormos a caminho. Aqui na biforcação Salto/Borralha, decidimos atalhar para chegar a Chaves +/- à hora de almoço. Ainda faltava um bom pedaço.Já em alto mar... ou melhor em alto monte... encontramos um trânsito louco de cabras e ovelhas. Eram aos magotes...
Depois de Salto tudo era novidade para nós. O GPS seguia escrupulosamente o track no aparelho. Pontualmente havia uma ou outra falha mas coisa de 2/3 minutos até estarmos na rota certa.
Retomado o caminho foi sempre andar...
Uma demonstração das paisagens um pouco diferentes daquelas que temos passado.
O caminho que seguiamos era assim.. não se vê o GPS porque a afinação do motor (ou desafinação dos travões) faziam que andasse sempre sem parar... até porque começava a ficar tarde (era quase 13h00m).Mesmo assim ainda deu tempo para provar que chegamos ao destino (essa era a força maior). O regresso foi pelos mesmos caminhos até Pisões. Altura em que começou anoitecer... Regresso à estrada. Junto de uma placa dizia (Braga 95 Km). Com luz á frente fui abrindo caminho o GPS com luz atrás foi em último. O xefedefila ia timidamente no meio com luz tipo isqueiro. Era muito escuro e principalmente muito muito frio. Chegamos ás 19h depois de 270 km (dos quais 95km pela estrada).
Foi um regresso muito sofrido, chegamos mesmo a pensar parar porque não se via nada. O corpo já não reagia de tanto frio. Ficou a experiência e mais um destino batido. Fica o rasto para quando formos a Bragança...
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